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“Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos” (2 Coríntios 6. 14).

Paulo chama a considerarmos um assunto bastante importante, porém, quase sempre ignorado; “o perigo de mantermos alguns tipos de relacionamento”. Veja o que ele diz: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos”. O que podemos aprender com isso?

1 – As palavras do apóstolo não nos são dadas como conselho ou sugestão, mas como ordem e uma ordem a ser observada continuamente. 2 – A proibição é para que não nos associemos com incrédulos. Não podemos nos colocar em jugo desigual com os incrédulos, e isto é para sempre. A expressão jugo desigual significa: estar ligado simultaneamente, andar lado a lado sob a mesma canga, alguém em jugo desnivelado.

“Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos” (2 Coríntios 6. 14).

Paulo nos chama a atenção para considerarmos um assunto bastante importante, porém, quase sempre ignorado: “o perigo de mantermos alguns tipos de relacionamento”. Veja o que ele diz: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos”. O que podemos aprender com isso?

1 – As palavras do apóstolo não nos são dadas como conselho ou sugestão, mas como ordem e uma ordem a ser observada continuamente. 2 – A proibição é para que não nos associemos com os incrédulos. Não podemos nos colocar em jugo desigual com os incrédulos, e isto é para sempre. A expressão ‘jugo desigual’ significa: estar ligado simultaneamente, andar lado a lado sob a mesma canga, alguém em jugo desnivelado.

A proibição de Paulo está fundamentada na Lei Mosaica (cf. Lv. 19.19; e Dt. 22.10), que proibia o emparelhamento de tipos diferentes de animais. Isso, provavelmente para lembrar que os cristãos foram chamados a uma vida de pureza. Não se colocar em jugo desigual com os incrédulos significa que nós, cristãos, não podemos nos comprometer com as depravações dos ímpios.

Isso não quer dizer que não podemos ter contato com os incrédulos, como tentaram ensinar os essênios no primeiro século. Afinal, vivemos no meio deles. Por outro lado, recai sobre nós outro mandamento, o de proclamarmos o Evangelho da graça aos incrédulos. Distante deles como poderíamos compartilhar as boas novas da graça e do perdão de Deus por meio de Jesus Cristo? A proibição do texto é para não nos unirmos em suas práticas contrárias às Escrituras, sejam elas quais forem.

Pense no seguinte, como podemos nós, uma vez regenerados, com valores diferentes, prioridades diferentes, vivermos unidos aos incrédulos? Paulo diz que isso é proibido e diz, que é por natureza impossível de acontecer: “porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo? Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo”. (2 Coríntios 6. 14-16).

Portanto, desobedecer essa ordem é pecar contra Deus. Devemos amar nossos parentes, amigos e demais incrédulos. Mas devemos ser parceiros apenas daqueles que compartilham a nossa fé e amor em e por Cristo.

Que o Senhor Jesus conceda um ótimo dia a você e toda a sua família.

Rev. Roney Pascoto (Pastor na IPC de Limeira – SP)