“A grande história”
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“De onde procede a misericórdia e quais são os seus benefícios?”
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“Reação”

“Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo” (Efésios 4:32).

Como reagimos a um pedido de perdão?

Alguns se sentem no direito de desabafar; outros aproveitam para causar dor àqueles que falam palavras bonitas oriundas de um coração feio.

Na realidade perdoamos “da boca pra fora” por ser isso politicamente correto. Lá no secreto do coração a história é outra…

Machado de Assis escreveu: “Não levante a espada sobre a cabeça de quem te pediu perdão”. Por sua vez, Geoge Herbert disse: “Aquele que não consegue perdoar os outros destrói a ponte por onde irá passar”.

Como deveríamos reagir a um pedido de perdão?

Permita-me responder com as palavras de outro servo de Deus: “antes sede bondosos uns para com os outros, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” (Efésios 4:32). Aos cristãos de Colossos Paulo disse: “suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também.” (Colossenses 3:13).

Falamos que perdoamos, mas não reconstruímos relacionamentos. A presença da bondade, da compaixão, da gentileza e da oração para com quem nos feriu é evidência de que se perdoou sinceramente de coração, bem como a sua ausência, evidencia a presença de uma raiz de amargura.

Quando falamos que perdoamos, então, isso tem concordar com nossa vida prática, ou seja, devemos viver o perdão.

Que o Senhor Jesus conceda um ótimo dia a você e toda a sua família.

Rômulo Donizetti Barbosa (Membro da IPC de Muzambinho – MG)